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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Pulp: Isso mesmo, se matem

As armas ainda liberavam fumaça por causa dos disparos recém disparados. Mas o que esperar de um impasse mexicano. Várias pessoas apontando armas umas para as outras e a única que ainda estava viva era a que justamente estava desarmada.

Aquela ruiva tinha sorte.


Tudo tinha começado com uma ridícula discussão filosófica. Eles queriam saber qual era o Deus certo ou mesmo se essa tal entidade existia.

O padre foi o primeiro a sacar a arma, pois estava ofendido por ter sido chamado de pedófilo pelo Ateu que antes havia apontado uma calibre 45 para o judeu por pura provocação.

_ Onde está seu Deus agora? . perguntou o Ateu.
_Você não pode me matar ateu, os Islâmicos tentaram isso por anos, mas o meu Deus é mais poderoso que Maomé.

Foi o suficiente para que o Islâmico presente apontasse uma calibre 38 para o Judeu que apontou uma 45 para o Islâmico
.
A ruiva apenas observava aquela cena, com um sorriso medonho no rosto.

_Nós não matamos gente inocente. disse o Ateu.
_Você é do ocidente, já viu quantos dos nossos os judeus e cristãos já mataram? Você, ateu, não é melhor que eles. falou o islâmico.
_E seus homens bombas?. gritou o padre.
_E a sua inquisição?! . berrou o Judeu

Os Homens tremiam, parecia que o dedo no gatilho coçava em cada um deles, as pessoas aterrorizadas fugiam daquela situação, mas a ruiva que estava no meio de tudo apenas com um cigarro e disse:
_Atirem uns nos outros, quem for para o inferno está certo e se nada acontecer depois da morte o Ateu ganha.

Foi quando começaram os estalos e o sangue que caiu sobre o rosto da ruiva que ria descaradamente diante daquela situação.

_Agora eu não vou mais ter que pagar cerveja, o dono do bar fugiu, só preciso ir embora. disse a ruiva enquanto se levantava da mesa com dificuldade e tropeçava nos corpos estirados no chão. Ela estava muito bêbada.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Vislumbres Noturnos

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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Passarela

 


Conto Urbano dirigido por Rodrigo Luiz Martins com uma nova lenda urbana Brasiliense, a passarela.

Passarela
(idem, Brasil,Brasília, 2008)
Atores: Fernanda Duarte,Renan Klein e Cão Jurubeba
Direção e Argumento: Rodrigo Luiz Martins
Edição: Gustavo Serrate
Duração: 3:02
   


Fonte: Boca do inferno

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

O primeiro Big Brother



Está começando mais uma edição do Big Brother Brasil, um dos reality shows mais bem sucedidos da história televisiva deste país e um dos produtos mais lucrativos produzidos pela Rede Globo de televisão.

A idéia do programa Big Brother foi tirada do livro de George Owel 1984 que conta a história de um mundo onde as pessoas eram vigiadas 24h por dia para de que a população estaria seguindo os ensinamentos e mando do “grande irmão” ou big brother.

1984 é sem dúvida um dos livros mais influentes da cultura pop contemporânea, tendo inspirado diversas obras fílmicas e até mesmo de cunho publicitário.

Confira abaixo algumas das produções influenciadas pelo livro 1984 e o primeiro Big Brother:










sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Música para toda hora



Música boa não precisa de momento nem razões para escutá-la. É só apertar o play e começar a festa. Essa música Black Sheep, do grupo canadense Metric, se encaixa exatamente no caso.
E ela ainda tem um detalhe todo especial: faz parte da trilha sonora do filme Scott Pilgrim Vs. The World.

O vídeo tem alguns sutis efeitos na imagem, a exemplo do filme, que explora muito recursos visuais e de linguagem, a exemplo de balões de conversa tipicamente encontrados em histórias de quadrinhos. O clipe de Black Sheep não vai por esse lado, mas quem assitiu ao filme, com certeza percebe a referência.

Vale para escutar agora, e depois e depois e depois. Por falar em música que tá no meu repeat, lá vai:



#enjoy

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Blade Runner e algumas considerações sobre a tal pós-modernidade



Essa semana assisti pela primeira vez o filme Blade Runner (1984) dirigido por Ridlei Scott.  Essa obra cinematográfica fala de um mundo futuro onde o planeta terra está colonizando outros planetas e para realizarem esse feito criam os replicantes. Cópias dos humanos que devem fazer serviços arriscados e são tratados como escravos.

Harrisson Ford é o detetive Deckard, que cumpre a função de capitão do mato, caçando replicantes, e os matando. O destaque real desse filme não é nem de longe os efeitos especiais bem legais para a época ou a presença do galã Harrison Ford, mas sim a uma das frases ditas pelo pseudo-vilão. O matador psicopata  Roy Batty (Rutger Hauer) que diz  “viver como escravo é viver com medo” .

No mundo da chamada era pós-moderna é difícil imaginar alguém que não tenha medo de ao menos uma dessas coisas:


  1. Perder o emprego
  2. Ser corno
  3. Ficar sem internet
  4. Ficar sem celular
  5. Andar nas ruas noite 
  6. Pegar uma DST
  7. Morrer durante uma invasão alienígena 
  8. Ser seqüestrado
  9. Ganhar menos que o suficiente para se sustentar
  10. Ficar sem cigarros
  11. Ir para uma cidade calorenta onde só é servida cerveja quente
  12. Perder seus arquivos no computador por causa de um vírus 
  13. Não ser aceito na  comunidade onde você vive
  14. Cair dentro de um buraco negro

Ho, Yes! Somos todos escravos pela visão Blade Runner, pois se existe uma certeza na história da humanidade é que quem tem cú, tem medo

domingo, 2 de janeiro de 2011

Pulp : Identidades

_Não sou um músico importante, só ganho o suficiente para pagar as contas. falou Tobias
_Mas você gosta da música que faz? . perguntou ela.
_Sim, eu gosto de tocar blues.
Tobias estava mentindo, aquele homem com olhar de James Dean não era músico. Tobias era um redator de manuais de instrução para máquinas de lavar roupa. O trabalho dele era entediante e sem previsão para promoções.
A garota com quem ele falava parecia está cada vez mais ligada as histórias de palco que Tobias contava ou melhor, inventava.
_Mais uma tequila, por favor. disse Tobias ao garçom.
_Nossa você é bom de copo. falou ela.
_Só o suficiente.
A todo momento ele levantava a gola do seu terno comprado em um brechó que ficava no centro da cidade, aquela roupa parecia muito mais cara do que realmente era, o que facilitava as costumeiras mentiras de Tobias.
_Olha, se você tiver bebido demais,e não puder dirigir, a gente pode subir para o meu quarto de hotel, fica aqui perto.
Tobias esperava por isso e obviamente disse sim.
Ao chegar no hotel ela tirou a roupa, então Tobias percebeu que aquela mulher tinha um pau no meio das pernas.

Por um minuto Tobias ficou assustado, por dois minutos ele sentiu nojo. Mas então ele pensou:

“Pode ser divertido”