Se ela dissesse sim, Marco apertaria o gatilho e aquela arma faria o serviço e espalhar os miolos daquele sujeito pela parede. Marco nunca fez muito o tipo matador, embora já houvesse cometido um ou outro assassinato, ele não gostava de matar, esse ato ele fazia apenas em situações complexas como aquela.
_Não vamos matar ainda Marco. falou a ruiva. preciso que ele me diga por qual motivo fez o que fez.
_Ele não vai falar, caras assim não falam sobre os contratantes.
_Como você sabe Marco?. Questionou a mulher ruiva.
_Eu não falaria.
_Se for assim então mate logo esse infeliz.
_Tem certeza?
_Te pago para executar minhas ordens Marco.
_Sei que esse cretino estuprou você por ordem de alguém, só espero que a sua racionalidade não esteja sendo afetada.
_Marco, você disse que ele não ia falar, então eu não tenho qualquer razão para deixar esse infeliz vivo, então vá lá e atire no desgraçado.
_Depois de tudo ruiva, acho que você merece o direito de explodir a cabeça dele. Falou Marco entregando a arma para a ruiva que acenou com a cabeça e foi na direção do homem. O estalo ecoou pelo galpão vazio. O Sangue do homem estava espalhado pela parede como previsto, as mãos da ruiva tremiam, e seus olhos estavam dilatados. Marco acendeu um cigarro e disse:_Com um tempo você se acostuma com a idéia
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