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quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Brechós são legais, simples assim.

Conheço um milhão de retardados que só vão comprar roupa em shopping e limitam a suas vestimentas a uma etiqueta cara muito provavelmente fabricada com trabalho escravo em algum lugar do Brasil ou China.


Não tenho nada contra Shopping, mas garanto a vocês, nada na vida se compara a uma compra em brechó. Roupas bem legais a preços úteis que não vão fazer seu cartão de crédito chorar. Tudo bem, eu assumo que para o desespero dos meus pais tenho gostos um tanto quanto exóticos para roupas , mas que se dane, eu não ligo.


Por exemplo, esses belos óculos que eu uso nessa foto foram comprados ao custo da bagatela de R$1,00 em uma igreja próxima a universidade católica na Avenida 7 de setembro. Legal não é mesmo? Aliás, eu recomendo esse lugar para vários amigos meus –  é bem legal, com materiais de boa qualidade.

O brechó é o tipo de coisa onde você que curte um visual mais “antigo” pode encontrar roupas ao estilo vovô ou talvez você seja como eu e queria um visual um pouco mais diferenciado. Ou quem sabe talvez até possa ajudar em alguma causa justa, já que a maioria dos brechós de Salvador ficam em igrejas e o lucro das vendas muitas vezes é destinado a caridade.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Dica de livro: Tudo que é sólido desmancha no ar.



Eu poderia enumerar aqui os motivos que tornam o livro Tudo que é sólido desmancha no ar de Marshall Berman muito legal, mas vou dizer aqui apenas um. A linguagem de fácil entendimento. Odeio quando eu pego um livro e tenho que ver o autor tentando provar que conhece palavras difíceis, me passa a impressão de que o fela da puta tá escrevendo para ele mesmo.

Tudo que é sólido desmancha no ar vai de Baudelaire a Max em uma perspectiva bem legal com um texto leve que leva o leitor à algum lugar. Obviamente seria interessante você saber quem é Karl Max e Charles-Pierre Baudelaire, mesmo Tudo que é sólido desmancha no ar explicando muito bem isso.

Esse trabalho do filósofo Marshall Berman, tem como um dos objetivos tratar a respeito do que seria modernidade, um belo desafio se for pensado que todo mundo hoje em dia acha que modernidade é ser frentex e metido a liberal ou só metido mesmo.

Eu leria esse livro tanto para fazer um artigo da faculdade como para aprender algumas coisas sobre o mundo em que a gente vive. Ou para passar o tempo enquanto se morre de tédio em algum lugar do limbo.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

A música que eu escutava quando tinha 17 anos e um amor platônico

Até hoje eu não sei exatamente qual a tradução para o portugês  da música  Wonderwall da banda  Oasis. Eu poderia até procurar e publicar aqui, entretanto a fadiga me e impede (estou morrendo de preguiça). Acho que eu só preciso dizer que essa música é bem legal se eu estiver ouvindo-a sóbrio, pois em outras circunstâncias eu choro. (Snif, Snif).

O que vocês querem que eu diga? Estou em um momento brega-cool.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Projeto da deputada Luiza Maia pode ser problemático




Ok. Vou fazer algo hoje que eu sempre considerei impensável: defender o pagode baiano.

O projeto da deputada Luiza Maia (PT_BA) que visa impedir a entrada de grana pública em eventos onde existam bandas que cantam músicas onde a mulher é tirada a dignidade da mulher.

Pergunta: O que tira a dignidade da mulher?

É preciso responder com muito cuidado essa questão. Eu estava ouvindo algumas músicas de pagode para a criação desse post (hoje foi o pior dia da minha vida!) e percebi que muitas dessas canções simplesmente falam de mulheres que gostam de sexo.

Se pararmos para pensar, condenar uma música onde existe o apelo sexual feminino pode ser tão machista quanto “me dá a patinha, me dá”, pois se afirmar que tirar a dignidade da mulher é dizer que elas gostam de transar me soa meio quanto babaca e relativamente patriarcal (leia o post anterior a esse "que diabos é patriarcalismo").

Não estou dizendo que algumas dessas músicas não são ofensivas, ou não incentivam a violência (Coisa que rola em todos os ritmos musicais), mas é preciso se pensar bem nos critérios de avaliação antes do estado se colocar contra as surras de bunda da vida.

*Obs: Eu sei que minha opinião não é importante, mas eu dou e dou e dou outra vez mesmo assim. É que eu gosto.




segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Que diabos é patriarcalismo?




Essa pergunta é foda, se vocês pensarem bem, devem existir várias pessoas lamentando a queda do poder do patriarcalismo e liberando bravatas toscas como “a família está deixando de existir” . Então a pergunta que fica é: você sabe o que é patriarcalismo?

Manuel Casttells autor do livro O Poder da Identidade sabe.

“Patriacalismo é uma das estruturas sobre as quais se assentam todas as sociedades contemporâneas. Caracteriza-se pela autoridade, imposta institucionalmente, do homem sobre a mulher e filhos no âmbito familiar. Para que essa autoridade seja exercida, é necessário que o patriarcalismo permeie toda a organização da sociedade, da produção e do consumo a política, legislação e cultura.” P 169 do livro o poder da identidade

Está explicado? Beleza. Hoje é quase impossível se pensar em uma família completamente patriarcal, ao menos nos moldes de 100 anos atrás onde era dado o direito ao homem espancar e não raramente estuprar suas esposas. Lembrem-se de como era dito as respeito do sexo do casal “as obrigações da esposa, os privilégios do marido”.

Se eu fosse vocês moças, não choramingaria pelo ideal de formato familiar existente em outras épocas .


*Ps1: Sim, eu sei que a formatação da citação não ta de acordo com a ABNT, mas o lance é que nem todo mundo que lê meus textos sabe o que é ABNT
*Ps2: Parte dessa idéia está no meu memória de TCC, então eu não estou plagiando a mim mesmo.

Fonte da imagem: grupodemujeresixchel.blogspot.com

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Apocalyptica e os instrumentos elevados a máxima potência



Nothing Else Matters da banda Apocalyptica  é o tipo de música que você precisa ouvir ao menos uma vez durante a vida. Esses caras do violoncelo são incríveis.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Do que os homens têm medo?




Antes que alguém responda dizendo “broxar”, vou logo avisando esse post não é sobre paus moles. Estamos falando sobre o maior medo de todo homem, aquele que faz os machos se sentirem uns merdas. Uma mulher que tem uma vida sexual ativa, mas não quer um parceiro fixo.
Sim, esse é o maior pavor de muitos caras. Duvida? Então você que é homem se pergunte a seguinte questão:

Eu namoraria sério com uma mulher que já tenha dado (ou emprestado) pra vários sujeitos?

Vamos lá cara, não minta pra você mesmo. Muitos homens ficam horrorizados com a idéia de estarem sendo comparado com outros homens, e de infidelidade. A velha máxima de que existe mulher para namorar e mulher para casar ainda ta por aí, mostrando que veio com tudo.

Temos que ser honestos, homens são meio cagões. Existem tantas coisas mais assustadoras no mundo como trabalhos de conclusão de curso (TCC), cerveja quente, camisinhas estouradas ou  eu na cozinha.

A vida às vezes é tão estranha.